terça-feira, 10 de abril de 2007

A saga da pequena Esmeralda...


«Enquanto equipa de saúde mental da infância e da adolescência, somos de parecer que a psiquiatrização deste caso (criança) pode também constituir um risco para o seu bom desenvolvimento mental».

"Os médicos consideram que a relação da menor com o casal é típica de uma situação familiar normal enquanto que na entrevista, o pai biológico não apresentou um «projecto de vida afectiva» para a filha."notícia do Portugaldiário.

Espero que esta história tenha um final feliz. O pai biológico que me perdoe...mas amar é querer o melhor para o ente querido, neste caso, uma pequenina de cinco anos, a Esmeralda. Eu só concebo o amor com a capacidade da dádiva, da liberdade e não do egoísmo...é minha eu quero! Não é um brinquedo é a Esmeralda, que tem pais afectivos, pais que a amaram e dão provas disso mesmo. Já o ditado popular e sábio diz" parir é dor criar é amor"...qual a dúvida então? Espero que as leis possam fazer o melhor por esta família que não é a biológica mas é a do amor...

Que não retirem à Esmeralda o vínculo afectivo que ela conhece - o da família de acolhimento.

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