É neste misto de esperança que tento arranjar coragem para perceber e superar a envolvência do momento e procurar dar sentido à vida. Pois nesta dialéctica social procuro um fio condutor. Por vezes sinto medo de me perder, por entre caminhos, encruzilhadas...mas continuo numa procura que me transcede, numa força que (não sei de onde vem) tento alcançar...uma meta, um objectivo que faça com que o "motor cerebral" continue a trabalhar...
Esta senhora com 87 anos é um exemplo de que a força e a vontade de viver não tem idade
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário